Duas obras de Sophia M. B. A. vão ser o nosso passaporte durante este 1º período...
...No 7º ano, vamos viajar com "O Cavaleiro da Dinamarca"
Etapas da Viagem
O início do conto, ainda na Dinamarca...
http://www.mixbook.com/photo-books/education/vivaldi-no-reino-da-dinamarca-4606561
Esta viagem abre portas a muitas actividades:
Dá uma espreitadela!
http://lingua-portuguesa-online.blogspot.com/2009/01/o-cavaleiro-da-dinamarca_02.html
http://www.profteresa.net/c_din_guiao_ESLF.pdf
http://www.eb23-monte-caparica.rcts.pt/webquests/Mace/index.htm
http://www.profteresa.net/oficinaescrita/Of_Escrita_Ficha8_entrevista.pdf
Última etapa do Cavaleiro: De Antuérpia à Dinamarca
Momento da chegada do Cavaleiro a sua casa.
" E assim foi. Os rios estavam gelados, a terra coberta de neve."
1- Indica os obstáculos que o Cavaleiro teve de ultrapassar nesta etapa da sua viagem.
2- Quem o ajudou neste momento?
3- Caracteriza o estado de espírito do Cavaleiro nesta fase final da sua viagem, justificando com expressões do texto.
Entrevista imaginada!
Na localidade onde o Cavaleiro vivia, no dia 26 de Dezembro daquele ano, foi difundida a notícia do seu regresso. De imediato, muitos habitantes revelaram o desejo de se encontrarem com O Cavaleiro, fazer-lhe perguntas e ouvi-lo contar as aventuras que viveu na sua viagem à Palestina.
Imagina que eras um desses curiosos habitantes, tal como fez o Rúben.
Partindo do conhecimento que tens do conto, prepara um guião com perguntas e imagina as repostas.
No 8º ano, vamos surpreender-nos com a "História da Gata Borralheira"
- Eis o conto integral
- Eis formas de verificar os teus conhecimentos sobre o conto
http://testesdeportugues.blogspot.com/2009/01/historia-da-gata-borralheira.html
http://testesdeportugues.blogspot.com/2009/05/historia-da-gata-borralheira.html
- O Conto e o texto publicitário - relação de intertextualidade
- O Conto e o "Baile da paróquia" - relação de intertextualidade
- O Conto e os seus elementos simbólicos
O baile, o sapato, o caminho e o espelho são os símbolos que vamos destacar...
Apresentação de 2 propostas:
1ª - A partir do 1º parágrafo do conto estudado e do mito de Narciso abaixo exposto, estabelece relação de semelhança entre esses dois textos!
E debruçada sobre o tanque redondo
ela mirava extasiadamente o reflexo do seu rosto.
Era uma vez um homem muito belo de nome Narciso que vivia numa floresta e desconhecia a sua própria beleza.
Certo dia, chegou à beira de um lago, inclinou-se para beber e, para seu grande espanto, apercebeu-se da sua imagem que se reflectia na água.
Esse espelho devolvia-lhe o desenho de um rosto perfeito, iluminado por grandes olhos, um pequeno nariz e uma boca que se diria formada pelas pétalas de uma rosa.
Os cabelos, também, belíssimos, completavam o conjunto. Narciso, em êxtase, apaixonou-se por essa imagem e tentou, inutilmente, apoderar-se do reflexo da sua beleza.
Desesperado por não conseguir, Narciso vagueou durante muito tempo pela floresta até ao dia em que, ao voltar uma vez mais à beira do lago para ver o seu amor, caiu na água e se afogou.
Mas os deuses tiveram pena dele e transformaram-no numa flor, que, a partir de então, se pode admirar na Primavera.
2ª - A partir das imagens seleccionadas abaixo, escolhe uma delas e redige um texto de opinião, apresentando e justificando a tua escolha (refere-te a elementos específicos da imagem).
Se preferires, escolhe uma música ou um texto verbal que conheças. Assim, vais colocar a imagem/texto icónico a "dialogar"(intertextualidade) com outro tipo de texto!
Valia a pena escrever sobre isto:
Texto Para Dar Opinião
<<Valia a pena pensar nisto:
Numa sociedade de encontros virtuais, sentimo-nos, muitas vezes, dentro de uma “sala de espelhos”, cujo perigo reside em ficarmos prisioneiros de reflexos que se apresentam como a nossa verdadeira essência.
Buscamos sempre referências nas pessoas à nossa volta. Elas funcionam como espelhos que nos mostram os nossos comportamentos e atitudes.
É fundamental encontrar orientação segura da nossa própria imagem em ‘espelhos’ que são reflexo da nossa verdadeira identidade. Esses espelhos encontram-se, necessariamente, no mais profundo de nós mesmos.
- Expressões do conto a reter na memória:
(oportunidade)
"é preciso não dar importância a este género de espelhos. São como as pessoas más, não dizem a verdade."
"Viver é escolher. (...) - Tenho de escolher outro caminho."
"Eu sou o outro caminho."
(responsabilidade/escolha)
"Dá-me o teu sapato: é o preço do mundo."
(responsabilidade/escolha)
- Uma entrevista original, todavia...
- Um conto pouco tradicional
OUçam 3 contos infantis "pouco tradicionais"
