No "Auto da Barca do Inferno" o Anjo e o Diabo são Arrais/ barqueiros.
Estes se assemelham a Caronte- mitologia grega - Caronte é o nome da figura mitológica que transportava os mortos através do rio Estige- até a entrada do reino de Hades. -(Hades é o deus do mundo inferior, soberano dos mortos. O nome Hades era usado para designar tanto o deus como os seus domínios) .Era costume grego colocar uma moeda junto com o corpo do morto, para pagar Caronte por essa viagem.
Gil Vicente concebe o inferno segundo o cristianismo .
Já existia na antiguidade clássica –reino de Plutão- banhado por 5 rios- necessidade de barca e barqueiro.
"Ridendo Castigat Mores"
A rir se corrigem os costumes / a rir a rir se dizem as verdades
A rir se castigam/corrigem os costumes, ou, em latim, como formulou inicialmente Molière, o mestre da comédia satírica, ridendo castigat mores.
"A rir se castigam os costumes."
Esta era a estratégia utilizada por Gil Vicente para criticar a sociedade materialista da época, cujo lado moral se apresentava corrupto, decadente e espiritualmente degradado.
Quais os métodos utilizados?
O elemento Cómico
Cómico de Carácter resultante do temperamento ou personalidade da personagem- tipo
Cómico de Situação, o qual resulta da própria situação em que os tipos se inserem ou das circunstâncias criadas por eles
Cómico de Linguagem, que se consegue através da ironia, através da apresentação de provérbios, jogos de palavras, uso de calão, etc. O conjunto destes aspectos gerava o ridículo e provocava, sem dúvida, o riso.
Auto peça de teatro escrita num só ato,em versos que apresentam sentido moralizante ou religioso. Tematiza o bem e o mal,valores teocêntricos medievais e comportamentos humanos, sociais, os vícios e as virtudes- crítica.
No Auto em estudo, o pecado pesa mais do que a virtude; muitos são os que se deixam levar pelo vício, poucos os que cultivam a virtude.
Personagens alegóricas : personificam ideias, sentimentos e valores.
Anjo=bem, Diabo= mal
Toda a crítica vicentina está perfeitamente actualizada e adequada aos nossos tempos.
ambição
corrupção
tirania
mentira
desonestidade
hipocrisia
cinismo
materialismo
ainda hoje são estes o suporte da nossa sociedadebem pouco espiritual e moralmente decadente
Personagens tipo: são representantes típicos da sociedade da época. Representam o grau superior de uma qualidade ou defeito.
Fidalgo
(D. Anrique)
TIRANIA
Poder Inatituído
Má consciência religiosa
Onzeneiro
TIRANIA
Poder do dinheiro
Ler a história do Juro
Empréstimo de dinheiro a juros hoje em dia é aceite e banalizado, mas não o foi durante muito tempo!
CORRUPÇÃO
Justiça Pública
Má consciência religiosa
Enforcado
RELIGIÃO
Ignorância
Ler Amnistia Internacional,
organização que defende os direitos dos presos e que luta contra a pena de morte.
Tema a debate: Pena de Morte
Cavaleiros
Espírito de Cruzada
Partir para terra de mouros e matar em nome da fé cristã = Salvação
Cruzados = Cavaleiros nobres, heróis coroados de êxito e de abundantes graças e privilégios espirituais
Tema a debate:
Ser herói é ir à guerra e matar.
Ser herói é enfrentar as dificuldades, os perigos, os medos com coragem e dignidade, tendo em conta o outro.
A presidente da Associação de Estudantes, Sara Marques do 9º B, juntamente com a professora responsável por esta atividade, A Poesia Anda Na Escola, deu início à exposição de poetas famalicenses no placard, sito no Bar dos alunos. Desta maneira, divulgar-se-á um poeta e um poema por mês, partindo do livro, que é um tributo aos poetas famalicenses, “Ivo Machado/Livro de Partituras – Maré se Sonhos”.
Poesia…Sim
Este projeto estava incluído na planificação da atividade A Poesia Anda Na Escola. Era da responsabilidade da professora Maria José Morais que envolveu um conjunto de 12 alunos do 8º A (alunos não inscritos a EMRC) e a professora responsável pela biblioteca da escola, Maria José Fonseca. Consistia nas gravações de leituras/ expressões poéticas de alunos do 1º ciclo, professores, encarregados de educação, a fazer ao longo do ano letivo pelos elementos referidos, para posterior divulgação no Dia do Agrupamento.
Este projeto não se concretizará, já que à professora responsável, por alteração do horário, lhe foi retirado o bloco de 90m na biblioteca da escola, desde o dia 8 de Dezembro, 4ª feira, entre as 12.00 e 13.30.
Um livro de contos onde Torga apresenta indiferenciadamente homens e animais, unidos pelos mesmos instintos primários de sobrevivência, atribuindo a estessentimentos humanos e retirando àqueles a solidariedade.
Surgem animais com sentir humano e vice-versa. Uma irmandade entre homens e animais.
São horas de te receber no portaló da minha pequena Arca de Noé. Tens sido de uma constância tão espontânea e tão pura a visitá-la, que é preciso que me liberte do medo de parecer ufano da obra, e venha delicadamente cumprimentar-te uma vez ao menos. Não se pagam gentilezas com descortesias, e eu sou instintivamente grato e correcto.
Este livro teve a boa fortuna de te agradar, e isso encheu-me sempre de júbilo. Escrevo para ti desde que comecei, sem te lisonjear, evidentemente, mas tanbém sem ser insensível às tuas reacções. Fazemos parte do mesmo presente temporal e, quer queiras, quer não, do mesmo futuro intemporal. Agora, sofremos as vicissitudes que o momento nos impõe, companheiros na premente realidade quotidiana; mais tarde, seremos o pó da história, o exemplo promissor ou maldito, o pretérito que se cumpriu bem ou mal. Se eu hoje me esquecesse das tuas angústias e das minhas, seríamos ambos traidores a uma solidariedade de berço, umbilical e cósmica; se amanhã não estivéssemos unidos nos factos fundamentais que a posteridade há-de considerar, estes anos decorridos ficariam sem qualquer significação, porque onde está ou tenha estado um homem é preciso que esteja ou tenha estado toda a humanidade.
Ligados assim para a vida e para a morte, bom foi o acaso te fizesse gostar destes Bichos. Apostar literariamente no provir é um belo jogo, mas é um jogo de quem já se resignou a perder o presente. Ora eu sou teu irmão, nasci quando tu nasceste, e prefiro chegar ao juízo final contigo ao lado, na paz de uma fraternidade de raiz, a ter de entrar lá solitário como um lobo tresmalhado. Ninguém é feliz sozinho, nem mesmo na eternidade. De resto, um conto que te agradou, tem algumas probabilidades de agradar aos teus netos. Porque não hão-de eles tirar ninhos quando forem crianças? E, se tal não acontecer, paciência: ficarei um pouco triste, mas sempre junto a ti, firme, na consolação simples e honrada de ter sido ao menos homem do meu tempo.
És, pois, dono como eu deste livro, e, ao cumprimentar-te à entrada dele, nem pretendo sugerir-te que o leias com a luz da imaginação acesa, nem atrair o teu olhar para a penumbra da sua simbologia. Isso não é comigo, porque nenhuma árvore explica os seus frutos, embora goste que lhos comam. Saúdo-te apenas nesta alegria natural, contente por ter construído uma barcaça onde a nossa condição se encontrou, e onde poderemos um dia, se quiseres, atravessar juntos o Letes, que é, como sabes, um dos cinco rios do inferno, cujas águas bebem as sombras, fazendo-as esquecer o passado.
§ Nero: pequeno cão que, enquanto era pequeno, era adorado e querido por todos, mal cresceu, passou a ser indiferente e, velho, acabou por morrer de solidão.
§ Mago:gato ao qual lhe foi tirada a liberdade por uma senhora; consequência: desdém por parte dos amigos de Mago.
§ Madalena: humana grávida que tentou fugir da sua aldeia, acabando por abortar pelo caminho.
§ Morgado:burro de carga que, quando ficou velho, perdeu grande parte da sua força e rapidez e, por tal razão, foi abandonado.
§ Bambo:sapo charmoso que se achava muito entendedor da vida.
§ Tenório: galo que, enquanto jovem, cantava bem e era galado por todos; na velhice, serviu de jantar!
§Jesus: menino que subiu a um enorme cedro para ver um ninho, com um beijo fez nascer um pintassilgo. No conto «Jesus», poderemos encontrar a noção de felicidade, o amor, a ternura, o encantamento, a ingenuidade, a pureza, o respeito...
§ Cega-rega: formiga temerosa do Inverno.
§ Ladino:pardal manhoso e matulão, mas que, inicialmente, tivera medo de voar.
§ Ramiro:cordeiro que mata a ovelha amada, despropositadamente.
§ Farrusco:melro vivente de dias agitados, mas assim que se aproximava o lusco-fusco adormecia logo.
§ Miura: mais um touro protagonista da desgraçada morte que esta raça animal sofre nas touradas.
§ Senhor Nicolau: homem que coleccionava, estudava e embalssamava insectos; já em criança os adorava.
§ Vicente: corvo que conseguiu alcançar a liberdade.
Sobre este conto dois alunos têm duas opiniões diferentes:
Aluno X - Julgo que o menino irresponsável não deveria ter subido ao enorme cedro. Correu um grande perigo, não pensou nos riscos e no susto que causaria aos pais.
Aluno Y - Na minha opinião, o menino inocente deixou levar-se pela curiosidade e, assim, pôde descobrir o ninho, assistindo ao nascimento de um pintassilgo, que o calor do seu beijo ajudou a nascer.
Diz com qual das opiniões concordas, justificando a tua opção.
TRIBUTO A MIGUEL TORGA por Ivo Machado na EBI Arnoso Santa Maria no passado dia 17 de Novembro
" O Principezinho foi a minha primeira obra destinada às crianças. Sentia-me velho e tinha vontade de falar com o coração. E quem melhor para falar com o coração do que uma criança? O meu pequeno príncipe tinha um cachecol amarelo: era o meu cachecol, que usava nos dias mais frios de inverno em Nova Iorque. O meu pequeno príncipe surgiu de repente, no meio do deserto, quando o piloto estava a reparar o motor do seu avião. O meu pequeno príncipe não era muito alto, era loiro e dirigiu-se ao piloto como uma pergunta estranha: pediu-lhe que desenhasse uma ovelha.
Quis que aparecesse uma raposa como a que tinha visto no acidente de Paris-Saigão, para que o pequeno príncipe tivesse alguém com quem falar. Também aparecia um rei solitário e um bêbedo, personagens a quem o meu príncipe fazia perguntas interessantes e difíceis. Escrevi e escrevi, até que terminei a história. Apaguei algumas palavras, corrigi outras, adicionei algumas frases e eliminei aquelas de que não gostava.
Assim redigi o meu pequeno romance, O Principezinho (Le Petit Prince, em francês, a minha língua). Muitas pessoas perguntaram-me se o aviador era eu. Outras se eu era a criança. algumas pensavam que a rosa era a Consuelo, de quem nunca falei muito. Eu gostava gostava que cada um imaginasse com liberdade. Os livros servem para isso, para abrir, para cada pessoa que os lê, uma janela diferente sobre o mundo. A única coisa que posso dizer sobre o meu pequeno e misterioso príncipe é que fez tudo o que pôde para perceber o coração dos homens. E, desta forma, também aprendeu a conhecer melhor o seu...
... O conto internauta de José Saramago, Nobel da Literatura 1998
O início deum conto – UM AZUL PARA MARTE – que foi colocado na Internet para ser continuado pelos internautas. Começa mais ao menos assim:
Uma noite fiz uma viagem a Marte. Passei lá dez anos (se nos Pólos a noite dura seis meses, não sei por que não hão-de caber dez anos numa noite marciana) e tomei muitas notas sobre a vida que lá levam. (…) Uma coisa de que gostei em Marte é que não há guerras. Nunca as houve. (…) Em Marte ficaram impressionados ao saber que na Terra há sete cores fundamentais das quais se podem obter milhares de tonalidades. Lá só há duas: branco e preto (com todas as gradações intermédias) e eles desconfiaram sempre que haveria mais. Asseguraram-me que era a única coisa que lhes faltava para serem completamente felizes. E ainda que me tenham feito jurar que não falaria do que lá vi, tenho a certeza de que entregariam todos os segredos de Marte em troca do processo de obter um azul.
Amigos, cento e dez, ou talvez mais
Eu já contei. Vaidades que eu sentia:
Supus que sobre a terra não havia
Mais ditoso mortal entre os mortais!
Amigos, cento e dez! Tão serviçais,
Tão zelosos das leis da cortesia
Que, já farto de os ver, me escapulia
Às suas curvaturas vertebrais.
Um dia adoeci profundamnte. Ceguei.
Dos cento e dez houve um somente
Que não desfez os laços quasi rotos.
Que vamos nós (diziam) lá fazer?
Se ele está cego não nos pode ver.
- Que cento e nove impávidos marotos!
5º O Principezinho e a escrita
" Não há dúvida de que as pessoas crescidas são mesmo muitíssimo esquisitas."
Em cada asteróide que o principezinho visitou há uma "pessoa grande" e, como ele visitou vários asteróides, conheceu também várias "pessoas grandes", representantes da Humanidade. Não são pessoas más, mas quase todas são, na perspetiva do visitante, "esquisitas" e "ridículas"..
Que aspetos do ser humano cada uma dessas personagens representa?
Porque é que uma delas é, como diz o principezinho, "o único que eu não acho ridículo", "o único que posia ser seu amigo"?
E na Terra, o principezinho também se depara com pessoas, coisas ou factos que acha "esquisitos"? Quais, por exemplo?
Imagina um diálogoentre o principezinho e a sua "flor". Ele fala-lhe dos encontros que teve com essas "grandes pessoas". Ela, que já as conhece de outras vidas, de outros lugares, vai fazendo comentários a propósito do que ele lhe conta.
Redige uma possível carta que o Principezinho entregou à "flor" quando voltou para junto dela. Uma carta cheia de ternura e sinceridade, em que ele lhe explica porque partiu e como compreendeu, durante a viagem, o que ela significava para ele. `Primeiro, segue alguns tópicos de reflexão: - Como era a flor? - Que relação há entre a flor e a partida do Principezinho do seu planeta? - A separação foi importante para o Principezinho se aperceber do significado da flor na sua vida? - Quem o ajudoua perceber? - Como?
"O essencial é invisível para os olhos."
Sublinha todas as frases-ensinamento que consideres poéticas, sugestivas ou simplesmente verdadeiras. Passa-as para o teu caderno e constrói o teu poema-colagem. Dá-le um título adequado.
Nas páginas 34 e 35 do manual, surge a crónica "Foi assim que me contaram" de José Manuel Barata Feyo
Após leitura e compreensão... vem a propósito...
,,, propor aos alunos a pesquisa de um texto literário ou não literário, verbal ou não verbal que estabeleça relações de intertextualidade com o tema abordado nesta crónica:
A Solidão dos exilados antes do 25 de Abril
No teu manual, aparece o poema Exílio de Manuel Alegre, onde se pode estabelecer relação temática com a crónica lida.
Escuta-o na voz de Mário Viegas
Escuta uma canção!
TEXTOS JORNALÍSTICOS...
LÊ A CRÓNICA DA ANA SOFIA MORGADO, ALUNA DA UNIVERSIDADE DO MINHO...
Aos alunos que acompanham este projeto PILP, desde que nasceu (9º B), e aos alunos que apenas neste ano letivo são meus alunos (9º A), apresento os principais "convidados" das aulas deste ano: O Conto tradicional "Dar Vista aos Cegos" da autoria do povo português, sendo recontado por Teófilo Braga.
O Conto literário O Tesouro da autoria de Eça de Queirós.
O Conto literário "O Principezinho" da autoria de Saint-Exupéry.
O Auto da Barca do Inferno da autoria de Gil Vicente.
Os Lusíadas da autoria de Luís Vaz de Camões.
A Poesia é sempre a nossa convidada de honra, pois tem presença assídua ao longo do ano...
O 7º A estará conetado com este blogue, onde surgirão, como num guião, percursos de trabalho:
1º PERCURSO
OFICINA DE ESCRITA
(A partir de proposta referida no manual)
Para escreverem um conto a partir da capa do manual, os alunos seguem 3 etapas :
1ª - Pistas de escrita / Planificação do texto
- Personagens: Quem são? Quais as suas caraterísticas?
- Espaço/ambiente: Em que espaço se desenvolve a ação? Como se carateriza esse espaço?
- Ação: O que aconteceu às personagens? Com que conflito se deparam? Quais os objetivos dos protagonistas? Que obstáculos têm de superar? - Final: Qual o desenlace da história? -Moral da História: Que lição nos transmite?
2ª - Redação do texto
Trabalho a realizar em pares.
3ª - Revisão do texto
Após a primeira leitura do texto produzido, fazer a sua releitura e ver se:
• A história foi escrita de forma a chamar a atenção do leitor? O início cativante? O final fica na memória?
• A narrativa está completa, tem princípio (introdução),meio (desenvolvimento) e fim(conclusão)?
• Foram incluídos elementos que permitem a caracterização do espaço e do ambiente?
• As personagens foram caracterizadas de forma a despertar simpatia ou antipatia no leitor?
• Foram incluídos diálogos entre as personagens?
• A história está organizada em parágrafos, que estruturam os vários momentos da ação?
• Foram incluídos adjetivos, comparações e metáforas adequadas?
• Foram respeitadas as regras de escrita?
• Tem título?
Registo sobre o meu texto:
Aspetos positivos
Aspetos a melhorar
Sugestões para melhorar
… Pelo teatro é que envolveram, na BE, alunos e professoras do 1º ciclo, público atento e interativo/cooperativo.
Em Abril 2012
… Pelo teatro é que levaram a EBI Arnoso Santa Maria ao Palco da Casa das Artes, no âmbito da Quinzena da Educação de Vila Nova de Famalicão.
Na Mostra de Teatro, realçam-se dois contributos amadores de atores, dramaturga e encenadora.
1º Fumar: Ato Social que faz Mal
Num restaurante, fumar é encarado por uns com apetite e como ato individual e por outros com limite e ato social…
Afinal, chega-se ao (des)entendimento?
2º Nicotina e Chocolate
Um cigarro jovem e deprimido que já ninguém quer fumar…
Um cigarro velho e reformado que resolve transformar-se para dar sentido à sua vida…
No Sarau, deram “Recados” diferentes com a colaboração dos alunos de música do 8º B e quatro alunos do 9º ano.
… Pelo teatro é que foram ativistas do PELT (Programa Escolas Livres de Tabaco) levando a cena fumadores e cigarros compulsivos e convertidos.
… Pelo teatro é que engrandeceram, através da voz, cor, movimento e melodia, o projeto anual da turma “Peças Curtas, Vistas Largas”, que engloba várias manifestações artísticas destes alunos.
… Pelo teatro é que tiveram oportunidade de experimentar- (se), descobrir-(se) e refletir-(se).
… Pelo teatro é que prometeram alterar (com)posturas.
… Pelo teatro é que se sentiram diferentes como alunos apoiados e aplaudidos pela comunidade educativa.
Sou uma professora aprendiz que tem como lema e inspiração as palavras do poeta Miguel Torga "O que importa é partir, não é chegar!".
Esta é mais uma caminhada/um projecto com alunos de L.P. da EBIArnoso/StMaria...